Quero tingir! E agora?

Bem, ultimamente tenho visto alguns cabelos tingidos que não combinam com as pessoas, ora ressaltando demais o cabelo e apagando a pele, ora fazendo com que a pessoa fique completamente sem harmonia. Achei estas dicas na revista Capricho da Editora Abril e foram escritas por Manuela Aquino. São simples, objetivas e escritas para o público da revista. particindo do princípio que é de cedo que se começa é sempre bom saber o que se escreve para os jovens:

Respire fundo e tome coragem para mudar. Basta ficar de olho nas dicas abaixo para não errar a mão!

No salão

O melhor lugar para tingir o cabelo é no salão. Lá você pode conversar longamente com o cabeleireiro, escolher a cor com calma, ver as possibilidades de mudança.

O processo dura uns 40 minutos e custa de R$ 100 a R$ 200. O retoque tem que ser feito de 15 dias a um mês, dependendo da cor natural dos seus fios e do ritmo de crescimento do seu cabelo. É caro, não vou negar, mas alguns salões deixam que você leve sua própria tinta - daí o custo é o da aplicação e isso você negocia com o profissional.

Em casa

Se você quiser pode, sim, fazer a aplicação da tinta em casa e pedir pra sua mãe ou uma amiga ajudar. O ideal é que você teste ao produto em uma mecha para ver se a cor escolhida foi a certa. E tome cuidado para espalhar a tinta uniformemente para evitar manchas - cabelo de dálmata ninguém merece.

Depois da tintura

Cabelo com química tende a ressecar. Assim, além do dinheiro gasto com a tintura, você terá que investir em hidratações e no uso de produtos específicos para cabelos tingidos.

Regras básicas

Em casa ou no salão, vale a combinação cor de pele + tons de cabelo. Tudo bem, você pode ousar, mas pense que terá que segurar o estilão.
- Pele branca rosada: quase todas as cores combinam, só preste tome cuidado com o preto azulado que pode apagar seu rosto
- Pele branca amarelada: tons de castanho e mel. Loiros devem ser usados com moderação.
- Pele morena e negra: tons avermelhados, cobre e marrons, como chocolate e café .

Fonte: http://capricho.abril.com.br